De todas as homenagens que recebeu nos vinte anos de sua morte, quarta-feira, esta deve ter sido a que mais o envaideceria: a inauguração da exposição “Borges, imagens e manuscritos” na Biblioteca de Alexandria, no Egito – não a que concentrou o conhecimento da antiguidade até ser destruída em ataques sucessivos, em torno de 16 séculos atrás, mas sua versão moderna, inaugurada em 2002. Reportagem do jornal argentino “Clarín”, em espanhol, aqui.