De vez em quando, roubo uma nota que, se eu bobeasse, acabaria no blog do meu amigo Luiz Antonio Ryff, caçador de bizarrices. Esta é uma delas. Na Cidade do México, que não fica atrás do Rio ou de São Paulo quando se trata de criminalidade, policiais estão sendo submetidos a uma reciclagem originalíssima: cursos de literatura e aulas de xadrez. “O princípio é que um policial com boa cultura estará numa posição favorável para ser um policial melhor”, declarou ao jornal “The Guardian” (acesso livre aqui, em inglês) o chefe de segurança pública José Jorge Amador.