Dois obituários brilhantes. O da agente literária alemã Ray-Güde Mertin, publicado ontem aqui mesmo em NoMínimo. Assinado por Paulo Roberto Pires, é informativo e emocionado na medida certa da enorme lacuna que ela deixa. E, em vídeo, o do cronista de humor americano Art Buchwald, no site do “New York Times”, seção A última palavra, que traz o próprio morto dizendo como quer ser lembrado. Começa assim: “Olá, sou Art Buchwald e acabo de morrer”.