Um livro infantil premiado, voltado para crianças de 9 a 12 anos, foi proibido em diversas escolas e bibliotecas americanas (notícia aqui, em inglês) porque contém a palavra “escroto”. Não o adjetivo brasileiro, mas o substantivo mesmo – trata-se de explicar o ponto exato da anatomia de um cachorro que uma cobra mordeu. Aqui entre nós: a palavra “escroto” é bem escrota. Mas proibi-la é muito mais.