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Flip, as preliminares
NoMínimo / 09/06/2008

O Todoprosa estará na Flip, é claro. Não tendo mais idade para acampar ou dormir no carro, reservou pousada há um mês – no escuro, como sempre. A programação oficial só foi divulgada semana passada e não fez disparar o coração de ninguém, mas sem dúvida é sensata, consistente. Não antecipo nenhuma revelação-com-trombetas do tipo que me emplastrou numa cadeira da Tenda dos Autores ano passado, ouvindo Coetzee ler trechos de Diary of a bad year – sim, fui uma das cinco pessoas que gostaram, e na época expliquei por quê. Mesmo assim, quero ver e ouvir Roberto Schwarz, Humberto Werneck, Martín Kohan, Nathan Englander, Neil Gaiman, Richard Price, Cees Nooteboom e Tom Stoppard. E mais alguma coisa que calhar. (Adendo às 12h23: o cancelamento da participação do historiador inglês Tony Judt tem peso considerável, mas, como se vê, não afeta meus planos.) E só vou perder o bate-bola entre José Miguel Wisnik e Roberto da Matta sobre futebol porque ele foi escalado para os 44 do segundo tempo, digo, 17h de domingo, quando Parati já terá sido desertada por quase todo mundo que trabalha para ganhar a vida e correrá sobre as ruas de pés-de-moleque, arrastando filipetas de festinhas…