Em primeiro lugar, Walt Disney. Em segundo, Agatha Christie. Para provar que a língua inglesa é forte mas não é tudo, o pódio é completado por Jules Verne. Em quarto lugar, à frente de Shakespeare, uma surpresa saborosa: Lênin. A lista completa dos cinqüenta autores mais traduzidos do mundo desde 1932 segundo a Unesco, com o número de edições em línguas estrangeiras de cada um, pode ser consultada aqui. (Via blog da “New Yorker”.) Como curiosidade, está valendo. Não tenho nada contra essa promiscuidade de ficção e não-ficção, literatura “literária” e de massa. Mas que há algo de profundamente injusto em pôr a corporação do empresário Disney para brigar com autores de verdade, há.