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Littell, o melhor estrangeiro
NoMínimo / 23/07/2008

Até o momento, não havia no Brasil nenhum prêmio que contemplasse os melhores livros estrangeiros. Eis um grande paradoxo no país da literatura “antropofágica”. Cunhambebe (nome de canibal) é esse prêmio. Num mercado em que o fato de ser estrangeiro parece fazer qualquer autor largar com algumas voltas de vantagem sobre a indiada, a iniciativa – mesmo se levarmos em conta o caráter simbólico da premiação – é curiosa. O primeiro vencedor, escolhido por uma comissão julgadora de respeito, é As Benevolentes, de Jonathan Littell (Alfaguara).