Em reportagem publicada hoje no Último Segundo do iG, Mauricio Stycer me faz uma pergunta tão boa quanto difícil – e até agora inédita – sobre o papel do pensamento relativista em “Elza, a garota”, um romance feito de meios-tons em que heróis e vilões se confundem. E me faz explicar por que, apesar disso, eu considero o livro anti-relativista. Pena que minha conversa com Carlos Herculano Lopes, publicada ontem em página inteira no jornal “Estado de Minas”, só esteja disponível online para assinantes. Em compensação, está a um clique de distância a resenha generosa que Paulo Polzonoff Jr. publicou em seu blog. E a entrevista para o “Espaço Aberto” de Edney Silvestre e o papo com Maria Beltrão no “Estúdio i” – este com participação de João Paulo Cuenca – já podem ser vistos no portal Globo.com.