Depois de J.D. Salinger, em rápida seqüência, vão-se o crítico literário Wilson Martins (nascido em 1921) e o escritor e jornalista argentino Tomás Eloy Martínez (1934). Está ficando cada vez mais difícil entender a filiação estética desse coletivo de bruxas. Pero que las hay, las hay.