Correndo para pegar daqui a pouco o vôo para São Paulo, onde lanço hoje à noite o “Sobrescritos” na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, publico alguns links que, mesmo mal passados, espero serem capazes de preencher a cota diária de todoprosismo dos mais inveterados todoprosistas: 1. Em sua coluna (em inglês) sobre questões éticas da vida moderna no “New York Times”, Randy Cohen considera perfeitamente legítimo baixar de graça a versão digital de um livro se você já pagou por um exemplar de papel: “É como comprar um CD e depois copiá-lo para o seu iPod”. Pirateadores contumazes vão achar ridículo. Vindo de onde vem, significa muito. 2. “Quis o acaso, por exemplo, que Martin Amis, Paul Auster, Bret Easton Ellis e J. G. Ballard tivessem personagens de seus livros interpretados pelo canastrão James Spader.” Falando do livro “Da literatura para o cinema”, de Julio Alfradique e Carla Lima, Almir de Freitas cata pepitas de informação na fronteira entre duas artes que nunca deixaram de namorar – embora vivam adiando o casamento. 3. E, para completar, uma pitada de autopromoção: falando do “Sobrescritos” no Digestivo Cultural, Julio Daio Borges considera-o “um dos melhores livros de contos dos últimos tempos e…