Agora é com você, leitor. Está aberta aí embaixo a votação dos livros de 2010 – um de ficção nacional, um de ficção estrangeira. Foram considerados apenas títulos publicados este ano no Brasil – no caso dos estrangeiros, o critério permite a inclusão de um lançamento de 1963, como o de Natalia Ginzburg, ao mesmo tempo que exclui (porque ainda sem tradução) o romance que mais marolas provocou no cenário internacional em 2010, o superestimadíssimo Freedom, de Jonathan Franzen. A seleção de candidatos é responsabilidade minha. Agradeço aos leitores que deixaram suas sugestões na caixa de comentários. A campanha pela inclusão do romance brasileiro “As almas que se quebram no chão”, de Karleno Bocarro, despertou minha curiosidade para a leitura, que pretendo satisfazer em breve. No entanto, sem a experiência do texto em primeira mão e sem referências independentes, decidi não incluí-lo na lista. Outros títulos lembrados, como “A passagem tensa dos corpos”, de Carlos de Brito e Mello, e “A morte de paula d”, de Brisa Paim, não foram lançados em 2010 – um ano discreto para a ficção brasileira, aliás, apesar da qualidade dos cinco concorrentes abaixo. [poll id=”2″] [poll id=”4″]