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Sobe o QI literário da imprensa brasileira
Vida literária / 04/02/2013

Eis que de repente (de repente, será?) sobe o quociente de inteligência literária da imprensa brasileira. A coluna do escritor gaúcho Michel Laub (de “Diário da queda”) na “Folha de S.Paulo”, sobre temas culturais e comportamentais variados, não é notícia nova, mas um texto refinado e anticlichê como este “Existe amor no FB” parece demonstrar que ele vai acertando cada vez mais a mão. Como tem acertado de saída, em sua aparente determinação de agarrar pelos chifres os temas literários diante de um público de massa, o também gaúcho Daniel Galera (de “Barba ensopada de sangue”) na coluna que estreou na última segunda-feira no Segundo Caderno do jornal “O Globo”. O texto de hoje trata do polêmico – especialmente no Brasil – uso de marcas registradas em textos de ficção. O quadro ganha novo reforço a partir do mês que vem, quando estreia no jornal curitibano “Rascunho” a coluna do crítico carioca João Cezar de Castro Rocha (de “Crítica literária: em busca do tempo perdido” e “Exercícios críticos: leituras do contemporâneo”). Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Castro Rocha é um acadêmico que não teme – pelo contrário, busca – o front da imprensa e que tem…