O Oxford Book of Death reúne “últimas palavras” famosas. Não sei muito bem por quê, mas achei as do escritor francês André Gide (1869-1951), aparentemente banais, de cortar o coração:
Temo que minhas frases estejam ficando gramaticalmente incorretas.
6 Comentários
Sérgio, adorei, vou correndo encomendar um pra mim! Entra na minha estante excêntrica de morbidez. Bjs, bom fim de semana
Assemelham-se àquelas do Bentinho (apesar de não lhe serem as últimas): “Quanto às amigas […] mas a língua que falam obriga muita vez a consultar os dicionários, e tal freqüência é cansativa.”
OFF TOPIC (mas vale, acreditem): Ontem, a Comissão Européia lançou a biblioteca digital Europeana, um esforço que visa a criação de um ponto comum de acesso aos recursos digitalizados do continente europeu. O projeto sinaliza que autores, editores, bibliotecas e empresas de tecnologia podem trabalhar em conjunto para democratizar o acesso ao conhecimento coletivo.
Mais no PONTOLIT (clicando no link aí de cima, claro).
Forte abraço!
PS: Sérgio, temos um artigo interessante também sobre o TOOL (The Original of Laura), o “próximo” do Nabokov…
Meu querido, meu bem-amado Gide.
Claudio:
Já tinha entrado ontem na Europeana, e achei o site pra lá de confuso. Vamos ver se eles melhoram a coisa…
Interessante reconhecer que o “Ser” está perecendo e em breve será esquecido.
Isso me lembra as ultimas palavras de HAL 9000 em 2001.