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A morte não é gramatical

21/11/2008

O Oxford Book of Death reúne “últimas palavras” famosas. Não sei muito bem por quê, mas achei as do escritor francês André Gide (1869-1951), aparentemente banais, de cortar o coração:

Temo que minhas frases estejam ficando gramaticalmente incorretas.

6 Comentários

  • Isabel Pinheiro 21/11/2008em18:36

    Sérgio, adorei, vou correndo encomendar um pra mim! Entra na minha estante excêntrica de morbidez. Bjs, bom fim de semana

  • Claudio Soares 21/11/2008em18:44

    Assemelham-se àquelas do Bentinho (apesar de não lhe serem as últimas): “Quanto às amigas […] mas a língua que falam obriga muita vez a consultar os dicionários, e tal freqüência é cansativa.”

    OFF TOPIC (mas vale, acreditem): Ontem, a Comissão Européia lançou a biblioteca digital Europeana, um esforço que visa a criação de um ponto comum de acesso aos recursos digitalizados do continente europeu. O projeto sinaliza que autores, editores, bibliotecas e empresas de tecnologia podem trabalhar em conjunto para democratizar o acesso ao conhecimento coletivo.

    Mais no PONTOLIT (clicando no link aí de cima, claro).

    Forte abraço!

    PS: Sérgio, temos um artigo interessante também sobre o TOOL (The Original of Laura), o “próximo” do Nabokov…

  • Saint-Clair Stockler 22/11/2008em05:30

    Meu querido, meu bem-amado Gide.

  • Saint-Clair Stockler 22/11/2008em05:32

    Claudio:

    Já tinha entrado ontem na Europeana, e achei o site pra lá de confuso. Vamos ver se eles melhoram a coisa…

  • Luiz Souza 22/11/2008em19:14

    Interessante reconhecer que o “Ser” está perecendo e em breve será esquecido.

  • ed_uchoa 08/12/2008em00:14

    Isso me lembra as ultimas palavras de HAL 9000 em 2001.