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Auto-ajuda para escritores

31/05/2007

Este vídeo ensina a escrever O Grande Romance Americano.

Com óbvias adaptações, funciona também para quem quiser escrever O Grande Romance Brasileiro.

Se é que alguém ainda quer.

10 Comentários

  • Noga Lubicz Sklar 31/05/2007em15:35

    Fora tudo isso, eu acho que ficou faltando: um lifting, uma lipo e um banho de loja, porque claro, ninguém vai querer aparecer na Oprah desleixado desse jeito.

  • Tibor Moricz 31/05/2007em16:24

    Para escrever um grande romance brasileiro, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e um pouco de riso. Mister é ser homem (ou mulher) e não ter um talento qualquer, senão, poxa! É de colher…
    Para escrever um grande romance brasileiro, primeiro é preciso sangrar-se por inteiro – seja lá como for. Há que fazer da mente uma morada, onde clausure-se o verbo sagrado e postar-se de fora com uma teclado – para escrever um grande romance brasileiro.

  • Pedro 31/05/2007em20:27

    Bobo.

  • Pedro 31/05/2007em20:28

    Silly, in this case.

  • vinicius jatobá 31/05/2007em22:15

    Que vídeo engraçado. E que ótimo ator. Acho que esse é o imaginário de todo escritor iniciante. Uma mistura de insegurança com grandiloquência. Minha parte favorita é quando o narrador fala que bebida e grande escrita não funcionam, e depois dá Faulkner e Hemingway e Fitzgerald como exemplos, logo três dos grandes escritores americanos! Inteligentíssimo vídeo esse. Quanto ao grande romance brasileiro, o Brasil é tão continental que ele teria quantos volumes?

  • Breno Kümmel 31/05/2007em23:20

    Ué, Vinícius, os Estados Unidos só é menor que o Brasil se você tirar o Alasca…

  • vinicius jatobá 31/05/2007em23:50

    Verdade, Breno. Aí você entende porque mudei de Geografia para Antropologia na faculdade!

  • 01/06/2007em08:11

    Que imensa bobagem.

  • Marco Polli 01/06/2007em18:29

    Muito bom, a parte de que mais gostei foi a da “aliteração” – sem contar a mensagem para os conhecidos e familiares. Já no grande romance brasileiro, não pode faltar uma certa oralidade.

  • Eduardo Carvalho 01/06/2007em21:19

    Fantástico – vou republicar lá no blog.