O acidente de carro que matou Albert Camus em 1960 pode ter sido arquitetado pela KGB, diz o jornal italiano “Corriere della Sera” (em inglês, via “Guardian”, aqui).
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Nos cinqüenta anos da morte do grande Dashiell Hammett, o Babelia lembra (em espanhol) a dignidade do silêncio à la Bartleby que o levou à cadeia no auge do mccarthismo.
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Resposta (em inglês) da Kurt Vonnegut Memorial Library ao banimento do livro “Matadouro 5” do currículo de uma escola americana: distribuição de 150 exemplares gratuitos do livro aos alunos.
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Paulo Roberto Pires reflete sobre antologias e antologias na Ilustríssima de ontem (só para assinantes).
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“A ironia é elitista”, minha crônica de ontem no Sobre Palavras, poderia ter saído aqui.
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Escritores estão se tornando “versões baratas de celebridades”, diz David Foster Wallace nesta entrevista, falando da demanda crescente por viagens de divulgação e leituras em livrarias – ou, na versão brasileira, Flap, Flep, Flip, Flop, Flup.
httpv://www.youtube.com/watch?v=S9VAgdEzUss&feature=related
2 Comentários
GOstei do vídeo. Engraçado como escrever tem deixado de ser um ato de interlocução com e reinvenção do mundo para se tornar um gesto para se desaparecer do mundo, se tornar invisível em um mundo que celebra a exposição.
David Foster Wallace é um nadica de nada.