Aviso geral: estamos passando por uma estranha instabilidade aqui no blog. Vários comentários postados hoje – pelo menos três deles nesta nota – desapareceram. Dificilmente será possível recuperá-los. Peço desculpas e conto com a compreensão e a paciência de todos.
Wladimir Saldanha21/01/2009em22:45
“Era o que ele estudava. ‘A estrutura, quer dizer, a estrutura’, ele repetia e abria a mão branquíssima ao esboçar o gesto redondo.” Sugiro essa outra epígrafe para o prestigioso curso… Mas, por favor: Lygia com “y” e Telles com dois “ll”. (Deus proteja a escrita dos estudiosos de bolhas de sabão!)
Tibor Moricz21/01/2009em23:05
“Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca” – Clarice Lispector
Clarice ama a professora Mônica Frota. Apesar de tudo.
Sérgio, percebi a instabilidade. Reenvio meu comentário:
E que que jurava que tal frase era da Mafalda de Quino. Brincadeiras à parte, a pessoa podia pelo menos entrar na página de uma livraria virtual, pegar um livro na estante para conferir. Sei Lá. Poxa.
Saint-Clair, viu? não é só o seu nome que o pessoal erra por aí. Ou será que o nome da coitada da escritora foi alterado pela Deforma Ortográfica.
Faltaram também os acentos de Gabriel García Márquez.
Andre Araujo22/01/2009em08:56
Olha gente, não vi maldade, nem ignorância, é um deslize (grave) mas com tantos jornais publicando erros absurdos (com reforma ou não) infelizmente, estes erros tornaram-se comuns. (comun diferente de normal, por favor…)
Pedro, é possível que, hoje, 99,99% dos cursos da PUC tenham em seu nome a palavra “design”. 🙂 É brincadeira, claro. Mas, qt ao Desenho Industrial, esse eu tenho certeza…
Mas, por que esse tipo de problema acontece? Eu explico: a coordenação do curso e professores idealizaram e planejaram o curso; o depto de comunicação recebeu a tarefa de planejar e gerar a mídia [bem, pode ter sido rascunhado na própria coordenação]; o designer gerou o gráfico; a revisão foi feita por um elemento dessa lista, e na pressa, pois o material tinha que ir para a gráfica etc etc…
Mais um detalhe: vcs notaram a URL à esquerda? Tentem e consigam [se forem capazes] encontrar mais detalhes deste curso lá no site… Tudo bem, só cliquei um ou dois links, mas não achei. Por que será que já não colocam o endereço direto da página que realmente interessa?
E cadê o e-mail? Gente, se tiver que ligar [eu e uma torcida inteira de internautas], não ligaremos… Só se for um caso de extrema necessidade. É mais fácil enviar um e-mail, até porque as informações ficam documentadas.
Ombudsman22/01/2009em15:20
Falando em erros, o correto não é PUC-RJ, mas PUC-Rio…
Mariana22/01/2009em16:51
Que perspicácia! [tomara que eu tenha escrito corretamente!]
Não sabemos escrever, estaremos fadados ao silêncio? Há alguma coisa aproveitável, num texto cheio de erros ortográficos? Limitem-se aos recadinhos! Deixem as Palavras para aqueles que sabem lidar com Elas! Ou, ao contrário disso, escreva quem quiser! Sempre haverá qq um que leia…
Sei lá.
D. Clarice que nos desculpe…
Pedro: você tem razão. Esse “design da estrutura narrativa cinematográfica” é um assunto muito melhor que a “Clarisse”. Mas isso significaria entrar num terreno infinitamente mais complicado de embromação lingüística, o que me obrigaria a falar dessa novilíngua acadêmica triste e vã que nos assola e, bem, confesso que deu preguiça.
Ombudsman, muito bem observado. Você teme uma confusão com a PUC de Itaperuna, acertei?
Mariana, minha cara: sim, acredito que possa haver muita coisa de aproveitável num texto cheio de erros ortográficos. Ortografia é coisa superficial. Mas que uma das mais respeitadas instituições de ensino superior do país devia se dar ao respeito, isso devia.
Abraços a todos.
Sírio Possenti22/01/2009em17:10
Tinham lido “Clarissa””, do Érico (não do “é rico”), no curso, e devem ter achado que “Clarice” era estrangeirismo (ou um gerundismo, sei lá). Acontece / sse / -se. Mas, pelo menos, não escreveram Clari-se, outra boa possibilidade.
Sérgio, esse problema de “comunicação”, sabemos, não está no nível da instituição, de fato, uma das mais respeitadas e competentes do país. Geralmente, os departamentos isoladamente possuem alguma autonomia…Não sou funcionário nem tenho procuração da PUC, mas é fácil entender como esse tipo de problema ocorre… Entretanto, o alerta é justo e que o pessoal de lá saiba compreendê-lo e tomar um pouco mais de cuidado.
E sobre minha querida Itaperuna, lembrando que sou membro correspondente da Academia de lá, faço questão de frisar de que — apesar de ter quase certeza de que lá não existe um departamento/curso remoto da PUC-Rio 🙂 — trata-se de uma cidade muito simpática e que merece ser visitada por todos os cariocas.
E assim escreveu Manuel Bandeira:
“Itaperuna!
Ponta de trilho da civilização cafeeira!
Criação republicana e brasileira!
Único município que não aderiu:
Porque era republicano antes da República.”
Que essas chuvas torrenciais deste ano definitivamente se esqueçam da querida Itaperuna.
Sérgio: Eu nem comentei nada sobre o “design da estrutura narrativa cinematográfica”, por que de duas uma Ou o título era muito estupido para eu entender do que se tratava, ou eu era muito estupido para entender do que se tratava o título. Enfim, vai que alguem me contraria fica feio. Vai que alguem entendeu.
Certamente, Fernando, “projeto” resolveria bem o “design”…
Mr. WRITER22/01/2009em19:59
Bom, odeio essa banalização do termo design… O pessoal usa só porque acha bonitinho e nem sabe como usar…
Quanto ao erro no nome de Clarice… sem comentários…
denise bottmann22/01/2009em20:18
antigamente eu ficava complexada por não conseguir ler um livro inteiro da clarice. hoje em dia, continuo admirada com a unanimidade nacional. mas nem por isso consigo ler mais do que dez páginas… que mulher mais chata, meu deus!
o foda é quando escrevem meu nome “Saint-Claire”. Eu fico pra MORRER. Fico me sentindo a Marie (a revista). Como diz a Lili Rodoviária: ai que óoodio!
rsrsrs
armando jonas22/01/2009em22:44
Foda é você achar que alguém tem a obrigação de saber como se escreve o seu nome… Saint o quê?
ELIANAMARTA23/01/2009em00:01
Acho que deve ser mesmo nóia da minha parte pensar, que em um mundo tão grande tem gente se lembrando de mim. obrigada pela lembrança. Isto é! se não for nóia; Gabriel Garcia escreveu livros ótimos principalmente o amor nos tempos do colera, coloquem os acentos por favor. Achei a istória linda pq. fala de amor verdadeiro que é o segundo mandamento da biblia, apesar do escritor não ser cristão, acho que a idéia é o que importa (amar é Lindo) principalmente quando existe respeito mutuo, é disso que fala o amor nos tempos do colera, Amor com respeito. Independente se for alguém do passado ou presente,ou também alguém proximo ou distante, o importante é respeitar o espaço do outro, não querer destruir nada, mas construir seja numa lembraça ou em atos, é querer ver o outro bem, mesmo que não seja junto. É ter adimiração pelas coisas boas do outro e tentar esqueçer os defeitos. Pois afinal o amor cobre multidão de defeitos. inclusive os de ortografia. É não querer prejudicar de nenhuma forma. É se calar quando preciso ,e falar para dissipar confusão. Ou erro de interpretação. É querer ver o bem de todos é deixar o outro viver a vida dele ou dela do jeito que a pessoa acha melhor. Isto sem deixar de dar uns conselhos que gostariamos de ouvir. Em outras palavras aquilo que nos queremos que os outros nos façam, façamos por aqueles a quem amamos. Isto sem demagogia ou farisaismo.
Luise: hein??? Talvez você tenha lido a nota com muita pressa. Ela é justamente sobre isso.
Maria Clarisse Azevedo03/09/2009em16:27
por achar que com “ss” meu nome ficaria mais bonito e diferente da maioria q era “ce”,o meu querido pai escolheu ser assim e eu fiquei muito feliz pela delicadeza dele, e se a sonoridade é a mesma, por q tanta preocupação desse povo q parece não ter mais nada a fazer?…,./[]=-8*&¨%$#@!” um carinhoso abraço p/todos vcs.
32 Comentários
A culpa é da reforma ortográfica. Na confusão das mudanças, devem ter achado que a grafia de nomes próprios tb precisavam ser atualizadas (RSRSRS)
CORREÇÃO:
A culpa é da reforma ortográfica. Na confusão das mudanças, devem ter achado que a grafia de nomes próprios tb precisava ser atualizada (RSRSRS)
Aviso geral: estamos passando por uma estranha instabilidade aqui no blog. Vários comentários postados hoje – pelo menos três deles nesta nota – desapareceram. Dificilmente será possível recuperá-los. Peço desculpas e conto com a compreensão e a paciência de todos.
“Era o que ele estudava. ‘A estrutura, quer dizer, a estrutura’, ele repetia e abria a mão branquíssima ao esboçar o gesto redondo.” Sugiro essa outra epígrafe para o prestigioso curso… Mas, por favor: Lygia com “y” e Telles com dois “ll”. (Deus proteja a escrita dos estudiosos de bolhas de sabão!)
“Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca” – Clarice Lispector
Clarice ama a professora Mônica Frota. Apesar de tudo.
Sérgio, percebi a instabilidade. Reenvio meu comentário:
E que que jurava que tal frase era da Mafalda de Quino. Brincadeiras à parte, a pessoa podia pelo menos entrar na página de uma livraria virtual, pegar um livro na estante para conferir. Sei Lá. Poxa.
Saint-Clair, viu? não é só o seu nome que o pessoal erra por aí. Ou será que o nome da coitada da escritora foi alterado pela Deforma Ortográfica.
Faltaram também os acentos de Gabriel García Márquez.
Olha gente, não vi maldade, nem ignorância, é um deslize (grave) mas com tantos jornais publicando erros absurdos (com reforma ou não) infelizmente, estes erros tornaram-se comuns. (comun diferente de normal, por favor…)
Um curso de roteiro que ensina Syd Field, só com SS mesmo. Que saudade da escola de cinema… Abss!
Sabe que fiquei mais preocupado com o tal do design ???
O que será ” Design da estrutura narrativa cinematográfica: roteiro ” ???
É um curso de diagramação de roteiro ???
Estrutura narraiva tem design e eu não sei ???
Taí, eu ia comentar [o Eric se antecipou] que juntar Clarice e Syd Field poderia ser considerado, digamos, um erro semântico…
Pedro, é possível que, hoje, 99,99% dos cursos da PUC tenham em seu nome a palavra “design”. 🙂 É brincadeira, claro. Mas, qt ao Desenho Industrial, esse eu tenho certeza…
Mas, por que esse tipo de problema acontece? Eu explico: a coordenação do curso e professores idealizaram e planejaram o curso; o depto de comunicação recebeu a tarefa de planejar e gerar a mídia [bem, pode ter sido rascunhado na própria coordenação]; o designer gerou o gráfico; a revisão foi feita por um elemento dessa lista, e na pressa, pois o material tinha que ir para a gráfica etc etc…
Mais um detalhe: vcs notaram a URL à esquerda? Tentem e consigam [se forem capazes] encontrar mais detalhes deste curso lá no site… Tudo bem, só cliquei um ou dois links, mas não achei. Por que será que já não colocam o endereço direto da página que realmente interessa?
E cadê o e-mail? Gente, se tiver que ligar [eu e uma torcida inteira de internautas], não ligaremos… Só se for um caso de extrema necessidade. É mais fácil enviar um e-mail, até porque as informações ficam documentadas.
Falando em erros, o correto não é PUC-RJ, mas PUC-Rio…
Que perspicácia! [tomara que eu tenha escrito corretamente!]
Não sabemos escrever, estaremos fadados ao silêncio? Há alguma coisa aproveitável, num texto cheio de erros ortográficos? Limitem-se aos recadinhos! Deixem as Palavras para aqueles que sabem lidar com Elas! Ou, ao contrário disso, escreva quem quiser! Sempre haverá qq um que leia…
Sei lá.
D. Clarice que nos desculpe…
Pedro: você tem razão. Esse “design da estrutura narrativa cinematográfica” é um assunto muito melhor que a “Clarisse”. Mas isso significaria entrar num terreno infinitamente mais complicado de embromação lingüística, o que me obrigaria a falar dessa novilíngua acadêmica triste e vã que nos assola e, bem, confesso que deu preguiça.
Ombudsman, muito bem observado. Você teme uma confusão com a PUC de Itaperuna, acertei?
Mariana, minha cara: sim, acredito que possa haver muita coisa de aproveitável num texto cheio de erros ortográficos. Ortografia é coisa superficial. Mas que uma das mais respeitadas instituições de ensino superior do país devia se dar ao respeito, isso devia.
Abraços a todos.
Tinham lido “Clarissa””, do Érico (não do “é rico”), no curso, e devem ter achado que “Clarice” era estrangeirismo (ou um gerundismo, sei lá). Acontece / sse / -se. Mas, pelo menos, não escreveram Clari-se, outra boa possibilidade.
Sérgio, esse problema de “comunicação”, sabemos, não está no nível da instituição, de fato, uma das mais respeitadas e competentes do país. Geralmente, os departamentos isoladamente possuem alguma autonomia…Não sou funcionário nem tenho procuração da PUC, mas é fácil entender como esse tipo de problema ocorre… Entretanto, o alerta é justo e que o pessoal de lá saiba compreendê-lo e tomar um pouco mais de cuidado.
E sobre minha querida Itaperuna, lembrando que sou membro correspondente da Academia de lá, faço questão de frisar de que — apesar de ter quase certeza de que lá não existe um departamento/curso remoto da PUC-Rio 🙂 — trata-se de uma cidade muito simpática e que merece ser visitada por todos os cariocas.
E assim escreveu Manuel Bandeira:
“Itaperuna!
Ponta de trilho da civilização cafeeira!
Criação republicana e brasileira!
Único município que não aderiu:
Porque era republicano antes da República.”
Que essas chuvas torrenciais deste ano definitivamente se esqueçam da querida Itaperuna.
Sérgio: Eu nem comentei nada sobre o “design da estrutura narrativa cinematográfica”, por que de duas uma Ou o título era muito estupido para eu entender do que se tratava, ou eu era muito estupido para entender do que se tratava o título. Enfim, vai que alguem me contraria fica feio. Vai que alguem entendeu.
Certamente, Fernando, “projeto” resolveria bem o “design”…
Bom, odeio essa banalização do termo design… O pessoal usa só porque acha bonitinho e nem sabe como usar…
Quanto ao erro no nome de Clarice… sem comentários…
antigamente eu ficava complexada por não conseguir ler um livro inteiro da clarice. hoje em dia, continuo admirada com a unanimidade nacional. mas nem por isso consigo ler mais do que dez páginas… que mulher mais chata, meu deus!
Fernando,
o foda é quando escrevem meu nome “Saint-Claire”. Eu fico pra MORRER. Fico me sentindo a Marie (a revista). Como diz a Lili Rodoviária: ai que óoodio!
rsrsrs
Foda é você achar que alguém tem a obrigação de saber como se escreve o seu nome… Saint o quê?
Acho que deve ser mesmo nóia da minha parte pensar, que em um mundo tão grande tem gente se lembrando de mim. obrigada pela lembrança. Isto é! se não for nóia; Gabriel Garcia escreveu livros ótimos principalmente o amor nos tempos do colera, coloquem os acentos por favor. Achei a istória linda pq. fala de amor verdadeiro que é o segundo mandamento da biblia, apesar do escritor não ser cristão, acho que a idéia é o que importa (amar é Lindo) principalmente quando existe respeito mutuo, é disso que fala o amor nos tempos do colera, Amor com respeito. Independente se for alguém do passado ou presente,ou também alguém proximo ou distante, o importante é respeitar o espaço do outro, não querer destruir nada, mas construir seja numa lembraça ou em atos, é querer ver o outro bem, mesmo que não seja junto. É ter adimiração pelas coisas boas do outro e tentar esqueçer os defeitos. Pois afinal o amor cobre multidão de defeitos. inclusive os de ortografia. É não querer prejudicar de nenhuma forma. É se calar quando preciso ,e falar para dissipar confusão. Ou erro de interpretação. É querer ver o bem de todos é deixar o outro viver a vida dele ou dela do jeito que a pessoa acha melhor. Isto sem deixar de dar uns conselhos que gostariamos de ouvir. Em outras palavras aquilo que nos queremos que os outros nos façam, façamos por aqueles a quem amamos. Isto sem demagogia ou farisaismo.
Era o que faltava, o design da estrutura do amor como maravilha curativa.
Aqui no meu bairro tem um cabelereiro que anuncia um “design capilar”…
Ah, Sérgio, essa lista é vasta: Ciro Possenti, Rubens Braga, Rubens Fonseca…
Vamos corrigir, novamente? O nome da escritora é ClariCe e não Clarisse.
Luise: hein??? Talvez você tenha lido a nota com muita pressa. Ela é justamente sobre isso.
por achar que com “ss” meu nome ficaria mais bonito e diferente da maioria q era “ce”,o meu querido pai escolheu ser assim e eu fiquei muito feliz pela delicadeza dele, e se a sonoridade é a mesma, por q tanta preocupação desse povo q parece não ter mais nada a fazer?…,./[]=-8*&¨%$#@!” um carinhoso abraço p/todos vcs.