Todos os leitores do Todoprosa estão convidados a comemorar comigo:
14 Comentários
Tibor Moricz26/03/2009em13:35
Faça um lançamento em sampa e estarei lá para um 12 anos (Prosecco? ah…). No Rio fica ou pouco difícil.
Rafael26/03/2009em14:03
Concordo com o Tibor e faço uma sugestão: que o lançamento seja na Praça da Sé, cenário da inaudita e sem par Batalha dos Pijamas, a maior das escaramuças urbanas de que se tem notícia.
Podemos aproveitar o ensejo para encenar a memorável Batalha. Sugiro que a organização do evento distribua aos presentes camisetas pardas e vermelhas. O Sérgio, por descender, em linha colateral, do velho Lênin, poderá fazer o papel do Luis Carlos Prestes; um outro candidato (talvez o Tibor?) fará Plínio Salgado, o líder integralista.
Ah, sim: que venha, antes da Batalha, o prosecco, o líquido mágino que nos livrará do pudor e do senso de ridículo.
Rafael26/03/2009em14:04
Antes que me esqueça: parabéns pelo lançamento e boa sorte!
Tibor Moricz26/03/2009em14:25
Ei Rafael, sacanagem…rs.
Plínio Salgado, que não era besta, não apareceu… quer que eu deixe de ir ao lançamento em plena Praça da Sé? E depois estendê-la (se possível) numa choperia para finalizarmos a noite de sucesso?
Nada disso. Serei a velhinha corajosa e não arredarei pé até que o último Prosecco tenha sido vencido.
Thiago Maia26/03/2009em14:40
Parabéns pelo livro e boa sorte no lançamento, SR. Aqui em Feira de Santana não encontro, mas encomendarei pela internet com prazer (reconheço que não li seus contos publicados nem As sementes…, mas este não escapará).
Mudando de pato pra ganso, como diz o José Trajano, se não me engano há bastante tempo você citou que o selo Alfaguara lançaria The book of Dave, de Will Self, e a partir de ontem O livro de Dave consta na página da Objetiva como um lançamento em breve, junto à reedição de Informação ao Crucificado, do Cony.
Um abraço a todos.
(Sou cruzeirense, Camisa azul…)
Rafael26/03/2009em15:46
Tibor,
Eu sei que o Plínio não apareceu. Mas, na nossa reconstrução histórica, é completamente desnecessária a fidelidade aos fatos tais como se passaram. Se até os livros de História aprovados pelo MEC não seguem os fatos de maneira fidedigna, por que é que nós, amantes da boa ficção, precisamos ser assim tão subservientes aos fatos?
Carlos Marques26/03/2009em16:03
Sérgio, se e quando houver um lançamento em Sampa, estaremos lá para prestigiar e, por que não, colher um autógrafo ao autor.
Abraços e bom lançamento.
olney figueiredo26/03/2009em18:14
Parabéns!
Gostaria muito de estar no Rio para este lançamento.
Saúde e sorte!
Por que o termo “A jovem comunista que o partido matou”, o partido não mata ninguem, quem mata são possoas com forte tendencia para tal, como asaltar bando a mão armada, sequestrar, matar para roubar…etc. A prova disso é que ate políticos de esquerda na Italia, defende a prisão do Battisti e no Chile o Norambuena. TRADUZINDO……….É BANDIDO MESMO.
Tibor Moricz30/03/2009em18:28
“como asaltar bando a mão armada”… isso é arrastão.
Pedro11/04/2009em00:08
Tibor Moricz, substitua bando por banco, por favor. Quero agradecer por ter pelo menos criticado o meu erro, porque depois do meu comentario ninguem mais escreveu.
14 Comentários
Faça um lançamento em sampa e estarei lá para um 12 anos (Prosecco? ah…). No Rio fica ou pouco difícil.
Concordo com o Tibor e faço uma sugestão: que o lançamento seja na Praça da Sé, cenário da inaudita e sem par Batalha dos Pijamas, a maior das escaramuças urbanas de que se tem notícia.
Podemos aproveitar o ensejo para encenar a memorável Batalha. Sugiro que a organização do evento distribua aos presentes camisetas pardas e vermelhas. O Sérgio, por descender, em linha colateral, do velho Lênin, poderá fazer o papel do Luis Carlos Prestes; um outro candidato (talvez o Tibor?) fará Plínio Salgado, o líder integralista.
Ah, sim: que venha, antes da Batalha, o prosecco, o líquido mágino que nos livrará do pudor e do senso de ridículo.
Antes que me esqueça: parabéns pelo lançamento e boa sorte!
Ei Rafael, sacanagem…rs.
Plínio Salgado, que não era besta, não apareceu… quer que eu deixe de ir ao lançamento em plena Praça da Sé? E depois estendê-la (se possível) numa choperia para finalizarmos a noite de sucesso?
Nada disso. Serei a velhinha corajosa e não arredarei pé até que o último Prosecco tenha sido vencido.
Parabéns pelo livro e boa sorte no lançamento, SR. Aqui em Feira de Santana não encontro, mas encomendarei pela internet com prazer (reconheço que não li seus contos publicados nem As sementes…, mas este não escapará).
Mudando de pato pra ganso, como diz o José Trajano, se não me engano há bastante tempo você citou que o selo Alfaguara lançaria The book of Dave, de Will Self, e a partir de ontem O livro de Dave consta na página da Objetiva como um lançamento em breve, junto à reedição de Informação ao Crucificado, do Cony.
Um abraço a todos.
(Sou cruzeirense, Camisa azul…)
Tibor,
Eu sei que o Plínio não apareceu. Mas, na nossa reconstrução histórica, é completamente desnecessária a fidelidade aos fatos tais como se passaram. Se até os livros de História aprovados pelo MEC não seguem os fatos de maneira fidedigna, por que é que nós, amantes da boa ficção, precisamos ser assim tão subservientes aos fatos?
Sérgio, se e quando houver um lançamento em Sampa, estaremos lá para prestigiar e, por que não, colher um autógrafo ao autor.
Abraços e bom lançamento.
Parabéns!
Gostaria muito de estar no Rio para este lançamento.
Saúde e sorte!
Candidato-me ao papel de Edgar Leuenroth, no épico evento. Mesmo que não passe no teste, comparecerei como simples figurante.
Eu jurava que não tinha nenhuma livraria travessa em São Paulo. Oooops, essa é no Rio… Brincadeira, parabéns mais uma vez. Abraços
Boa, Sérgio. Parabéns.
Por que o termo “A jovem comunista que o partido matou”, o partido não mata ninguem, quem mata são possoas com forte tendencia para tal, como asaltar bando a mão armada, sequestrar, matar para roubar…etc. A prova disso é que ate políticos de esquerda na Italia, defende a prisão do Battisti e no Chile o Norambuena. TRADUZINDO……….É BANDIDO MESMO.
“como asaltar bando a mão armada”… isso é arrastão.
Tibor Moricz, substitua bando por banco, por favor. Quero agradecer por ter pelo menos criticado o meu erro, porque depois do meu comentario ninguem mais escreveu.