O projeto de regulamentação da profissão de escritor, de autoria do deputado federal Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), leva cascudos unânimes dos três escritores que Jonas Lopes ouviu para o post publicado hoje em seu ótimo blog Gymnopedies: Milton Hatoum, Antonio Fernando Borges e eu. Fiquei contente de ver minha opinião tão bem acompanhada, claro, mas ao mesmo tempo preocupado: se algum escritor não se levantar em defesa da coisa urgentemente, vou concluir que nossa tradição burocrática e cartorial é tão forte que dispensa até o apoio daqueles que teoricamente busca favorecer.
40 Comentários
Sérgio, eu não conheço o projeto de lei onde ele está disponível?
Kafka adoraria isso…
Estavam discutindo jornalismo cultural e malhando o Daniel Piza. De repente quem aparece por lá: Daniel Piza. E o bate boca se alastrou. Um momento hilário das panelas do jornalismo cultural.
http://www.revistabula.com/comentarios/edicao211
Yo no creo en brujas pero que las hay las hay…
Fernando, o post do Jonas dá um link de onde se pode baixar o projeto.
Assim como outras “regulamentaçôes”, essa seria uma forma de tolher a liberdade de expressão, é a pretensão humana querendo intervir no dom.
Acabei de Lê-lo. E me preocupa em muito!
Para ser mais específico, me preocupa os artigos 1º ao 4º. Reportam a uma burocratização e institucionalização que pode cair nas mãos de lobbystas mais interessados nas vendagens de seus livros que na atividade literária propriamente dita. E vai ter editor falando que essa lei (se aprovada) inviabilizará o mercado editorial brasileiro.
Incrível essa idéia. Com tantas coisas para serem tratadas neste país abençoado por Deus, vem essa notícia estapafúrdia…
Regulamentação da arte?
Bem, o capitalismo está está em todos os cantos, sejam os cantos que passam fome ou que se engasgam de comida. Eu, antes de começar escrever, tomei uma decisão: “A de viver e morrer pela Literatura” Parece poético, mas posso afirmiar que tiveram dias que comi apenas arroz… e frio.
Pra ir direto ao ponto, vou dizer que tornar escritor uma profissão é uma boa indéia paa garantir uma maior igualdade quando se olha de um escritor com fama e outro com talento. Porque aí o talento vai ser mais valorizado, e não a fama, que as agêncas Literáris hoje garantem… antes dos autores garantirem boas obras de arte. Quem julga é o publico. Quem fica rico, é quem o publico escolhe, mas é lógico, com uma boa dose de propaganda.
Mas acho que regularizar em profissão a arte de escrever nestes termos tão obscuros, e até convertivos para mais às editoras e instituições que fazem a parte técnica da Literatura e, por último o escritor, é um erro, e grave, porque é do escritor que estamos falando.
Se tiver lei pra isso, que seja clara, simples, e se possível, que nela os próprios escritores decidam se são escritores de profissão, ou se são de… o quê um escritor que escreve em média doze horas por dia (como eu e alguns amigos) é mesmo?… Acho que precisamos definir o que é um escritor antes de querer fazer dele um profissional.
É a sina do “Carimbador Maluco”… Fico me perguntando se isso poderá levar ao corporativismo típico e enfadonho que abarcou, por exemplo, as profissões relativas à publicidade, jornalismo etc.
E o poeta, onde fica nessa história? Vai precisar de carteirinha de classe também?
Que legal… será que vou ter carteira registrada, 13º salário, férias? Só falta achar quem pague…
[ironia on]…mas se na tabela do IR voce ja pode usar o codigo 266!
Depois será criado o Conselho Regional dos Escritores Profissionais (CREPO), o Sindicato dos Escritores Profissionais (SINDEPO) e o Conseho de Ética dos Escritores Profissionais (CEEPO), mantidos por módicas contribuições.
Depois de tirar o dinheiro do brasileiro com a nova “CPMF”. agora querem programar os direitos de criação literária também. Isto já é demais. Onde se pode ver um país crescer culturalmente, taxando seus litaratos com “meras” carteirinhas. Ora bolas, com tasntos problemas que enfrentamos neste país causados pelos ditos “representantes do povo”. Agora procuram de certa forma tolher os direitos (e que direitos) tem os pequenos escritores. Muitos deles assim como eu, tiramos o sustento de nosso trabalho, mas não deixamos de lado a veia litarária. já cansei de correr atrás de EDITORAS e nada. Faço meus trabalhos todo em casa (bendito computador), e sai divulgando de mão em mão (sou o que dizem um mascate da poesia), mas vale a pena.
Que o ilustíssimo deputado federal Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), venha vier um dia como o meu, ou o de outros escritores que vivem pela arte. Fora de gabinetes com ar condicionado, e ele verá como é diícil ser escritor, jornalista, e até mesmo bloguer neste país abençoado chamado “BRASIL”. Cadê uma lei verdaeira de incentivo aos pequenos escritores, músicos, artístas de ruas, etc.
ACORDA “NOBRE” DEPUTADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
No Rio de Janeiro, há um “Sindicato dos Escritores”. Fica na rua Heitor Beltrão, na Tijuca. Sempre achei surreal, mas nunca entrei ali.
O Sr. Antonio Carlos Pannunzio deveria primeiro regulamentar a profissão de leitor, porque a quantidade de leitores com certeza é bem maior do que de escritores. Desta forma ele poderia obter mais vantagens financeiras, porque um projeto tão estúpido como este, tem somente uma finalidade: arrecar fundos.
Questões que eu gostaria que o Sr. Antonio Carlos Pannunzio respondesse: Qual a real finalidade do projeto? Quantos discursos ou livros escreveu (não os seus assessores)? Quantos livros pretende escrever? Quantos livros leu? Será que ele também é crítico literário e não tem gostado das publicações? O que é arte? Será que ele sabe quantos alunos do ensino fundamental completam o ciclo sem saber ler e escrever?
Será que ele sabe quantos alunos fazem o vestibular sem saber escrever uma redação? Por que não apresenta um projeto para incentivar a leitura e a arte de escrever, promovendo o barateamento das publicações, que neste país são caríssimas, como exemplo cito os dicionários que custam para o consumidor mais de R$ 100,00. Este país deputado, precisa de pessoas dispostas a ajudar, incentivar, fomentar e não regulamentar, burocratizar e escravizar os fabricantes de sonhos e fantasias. Deputado faça um favor ao Brasil, volte a ser criança, porque neste momento falta-lhe doçura e imaginação. Eu acredito que a sua inteligência e racionalidade refletirão no seu espelho e o senhor se transformará no exterminador do presente deste projeto, que um dia foi um sonho.
O Sr. Pannunzio deveria reverter seu projeto no sentido de oferecer apoio direto do governo à criação de academias literárias em todo o território nacional, ou coisa que o valha. Em vez da regulamentação do nosso ofício (já que no atual momento histórico a idéia mais atrapalha que ajuda), seria mais útil à nação que se investisse na formação de novos escritores, poetas, dramaturgos, cronistas etc., apoiando órgãos de fomentação literária, sejam acadêmicos ou não. E o crachá seria apenas o nome do escritor impresso na capa de seu primeiro livro publicado!
isso serviria para que? tira escritores da miséria? ou mais um modo de promover a corrupção!? como é dificil ser escritor no Brasil.
Arte e crachá são coisas que não combinam.
Apesar de que, os músicos têm carteirinha… Humm…
Pensarei sobre o assunto.
Na foto da minha carteirinha posso aparecer só do nariz pra cima?
Se o Pannunzio conseguir provar que pelo menos dez por cento da bancada dos dep federais leem um livro por ano eu admito conversar sobre o assunto.
Estamos órfãos de lideranças verdadeiras, que consiga através da mídia, hoje sob censura “branca” do Governo e da quadrilha márxista que se instalou no no poder, defender as nossas instituições democráticas, que aos poucos vão sendo corroidas pelos ideólogos retrógados da esquerda, ou pelos opurtunistas de plantão. Por princípio universal, todos, seja que for, tem o direto de esplanar seus sentimentos, suas idéias, e se de interesse de alguma edítora, publicá-las. Para isso, fica claro, lógico que não há necessidade de “carteirinha” de pretenso escritor. Quais seriam os requesitos para que alguém se reconhecido como tal? Esse deputado é mal intensionado, idiota, e vê-se logo, irracional. Eu sou poeta, escritor, ator e dramaturgo. Tudo que escrevo repasso para quem quizer ler. Nunca me preocupei procurar uma editora. Tenho diversos leitores assíduos. Minhas pessas teatrais, volte e meia, são exibidas. O nobre deputado o que acha disso? Vai me proibir de escrever, como se fazia na antiga Rússia e nos seus paises satélites? Hoje se invade propiridades rurais, governamentais, empresas privadas, e qualquer dia, será nossas residências, e etão, o nobre deputadeo vai ajudar a quimar tudo aquilo que foi escrito, e não teve a horigem de alguem “legal”, de alguem reconhecido por seu projeto como “ESCRITOR”.
Acho o projeto inicialmente muito importante, porém
falta algumas especificações; por exemplo: Quantos
livros um escritor deverá escreve para ser considerado
um escritor de fato? (Ou melhor; publicado) um não
bastaria? Como seria considerado ou rotulado um
escritor de um ou dois livros apenas, publicados?
Teriam algum direito?
E escrever p/ jornais e revistas já bastaria?
Não obstante essas considerações, sem dúvida o
sindicato de escritores já é um fato e se faz necessário
sim, independentemente do projeto.
Regras para as idéias… Aonde vamos parar? Com tantos problemas de saúde pública, educação, moradia etc (que já estamos sem o COURO CABELUDO de tanto saber) tenho que aturar ver projetos sem eira e nem beira de quem ganha muito bem, tem gasolina, passagem aérea, funcionários – pra lá de cem- , casa, carrão, cartão de crédito… tudo as minhas custas e esse bando de poliglotas cultíssimos querem regras pra minha expressão?
Onde fica o meu cogito ergo sunt ? e quanto ao fato do talento citado pelo Hiago, fico aqui pensando q já temos um cânone (muitas vezes lnjusto) que mede talentos e até se atreve a apontá-los, será que haveria mesmo alguma chance igualitária? (rs…)
Lembro da fac. de letras da UFRJ, que cursei, a qual tive que conviver com alguns prof (e escritores frustrado) q usavam como primeira aula (aquela em q todos se apresentam) as seguintes perguntas relevantes: Qual o seu sobrenome? e onde vc mora? Resp: sou Scravzt e moro no Humaitá tentei medicina, mas estou aqui. Prof: -Uau!!!, e vc aí do lado? Resp: eu sou …Silva e moro em Sta. Cruz. Prof: tá, tá (com cara de nojo). Depois disso eu pergunto a vcs: se quem está no meio faz acepção o que esperar de outros em relação a talentos, igualdade e liberdade de Ser e pensar? e ainda por cima regras pra filosofar, romancear… O que vamos fazer?
Leny, você cursou faculdade de letras? Não parece.
Uma boa! Regulamente-se, sim, com plebiscito, não com medida provisória.
josé aparecido fiori -Curitiba
E eu que ainda não sou escritor – quero muito ser um dia -, será que terei de cursar um curso, associar a alguma associação da “classe”, pagar anuidade, correr o risco de ser preso por “uso ilegal da profissão”, ou coisa assim?
Um escritor, como qualquer outro ser humano, antes de tudo é movido pela inspiração, que pode aparecer de várias formas e em várias situações. Não têm nada a ver com erros de português, com cultura, classe social ou econõmica, porque eu conheço um semi-analfabeto, que morava em São José Do Norte – RS que ficou conhecido como o poeta pobre. Ele escreveu poemas lindíssimos, sob inspiração e nunca estudou para isso e se ainda não morreu (isso foi a uns 12 anos atrás) tenho certeza que continua na pobreza total. Nenhuma lei vai dizer quem têm ou quem não têm inspiração. Valeu!!!
Bom dia!! Pelo que temos visto na Presidencia, no Senado e nas Assembléias, projeto como este só poderia ser criado por mentes tão “brilhantes”!!! Mais dinheiro para arrancar do brasileiro.
O deputado é do PSDB? Então está explicado. Se não houver reação dos interessados, como no caso do nati-morto Conselho Federal dos Jornalistas, será mais um monstrengo cuja finalidade única será a arrecadação de fundos para o deleite de suas excelências. Simples faldo do que fazer. Ou saudades da “redentora de 1964.”
Sou escritor amador, e achei o cúmulu da estupidez a idéia desse parlamentar, que me pareceu está sendo patrocinado por grupos voltados para os seus interesses, e não ao que interessa levar ao público, seja no teor da história, seja no teor da escrita que é o que enriquece o vocabulário do leitor, cabendo ao escritor muitas vezes temperar o enredo para induzir o leitor ir a fundo na história, e com isso ingerindo o vocabulário empregado, agora com essa de carteirinha fica difícil para aqueles que escreve apenas por prazer e sem a cupidez de tornar profissional.
Isto é uma cópia do stalinismo. Bom, até que faz sentido. Afinal, uma parte dos estalinos foi parar no PSDB.
Querem privatizar também a escrita… em se tratando de PSDB, nada a estranhar.
As várias faces da besta fera Brasil.
Gislene Bosnich
Há tanto por fazer neste país pela população. Aí surgem projetos como este. Depois eles vêm reinvidicando grana por pelo tempo extra TRABALHADO no final de ano. Por que é que não regulamentamos a profissão de parlamentar? Pra lamentar de vez os feitos de boa parcela da desclassificada classe que nos enoja e envergonha.
O referido projeto é absolutamente inconstitucional, pois viola os princípios da liberdade de criação e de expressão artísticas estabelecidos na CF/88. Também viola inúmeros diplomas internacionais subscritos pelo Brasil. O autor do projeto não merece nem atenção, nem aplausos. Merece apenas ser enterrado de cabeça para baixo numa boa cloaca cheia da mais pura e refinada merda produzida por escritores e leitores.
Não sou escritor profissional; apenas leitor devorador de literatura e aprendiz na difícil arte de escrever.
Esse nobre deputado, (cujo nome nem vale ser citado) deve estar a serviço de algum grupo que tenha interesse financeiro na aprovação de tão inútil proposta legislativa. Dizer quem é ou não; se é bom ou ruím; quem pode ou não ser escritor; quem tem qualidade ou não como escritor, somente o leitor poderá ser o juiz e, jamais, qualquer lei que tenha o nome que tiver. Com toda certeza representa o interesse de algum grupo de Editoras que querem dominar o mercado da edição.
Pô. Perseguição. Logo quando estou a um passo — imaginem, unzinho só, depois de anos de ralação! — de virar escritora, vem esse povo com regulamentação. Me lembra os negros dias em que fui banida (e quase proibida) de exercer a profissão de designer (na época, recém-regulamentada) só porque tinha diploma de arquiteta. Maldição.
…e pensando bem, a profissão de escritor já existe, pelo menos no Ministério da Fazenda, e o código dela é 266. É o que tenho usado nos últimos 3 anos, pra me convencer, vcs sabem…
Caro Sérgio, a profissão de Escritor tem dado certo em paises que têm a profissão de Escritor regulamentada? Antes dos cascudos, vamos ver o que pode estar errado no projeto em tramitação e pensar na situação dos novos escritores. Escritor de carteirinha, escritor de crachá… Ora, os grandes não precisam usar.
9º CONCURSO DE LITERATURA DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE CANOAS (RS)
A Fundação Cultural de Canoas (RS) promove o 9º Concurso de Literatura – Conto, Crônica e Poesia, com entrega dos trabalhos até 31 de julho de 2008, SEM TAXA DE INSCRIÇÃO. O primeiro lugar de cada gênero receberá 100 exemplares da coletânea a ser editada, o segundo 50 exemplares, o terceiro 30 exemplares, e as menções honrosas 5 exemplares. Todos os participantes receberão certificado de participação. O regulamento e a ficha de inscrição estão no site http://www.fundacan.com.br ou pelo fone/fax (51) 3059.6938. Os trabalhos premiados estarão integrados à coletânea SEM NENHUM ÔNUS.
Clara Forell
Assessora Cultural da FCC
REGULAMENTO DO 9º CONCURSO DE LITERATURA DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE CANOAS
1. REGULAMENTO
1.1 – Poderão inscrever-se autores do Brasil e de qualquer nacionalidade, desde que enviem o texto em português (Brasil) nos gêneros conto, crônica e poesia.
1.2 – A Fundação Cultural de Canoas receberá inscrições ao Concurso até o dia 31 (trinta e um) de julho de 2008, em sua sede, localizada na Av. Victor Barreto, 2301, Canoas/RS- Brasil, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, ou através de correio postal.
1.3 – Cada candidato poderá concorrer com até 2 (dois) trabalhos de cada gênero, não sendo permitidos trabalhos já publicados (inclusive na internet) ou premiados, nem serão aceitos plágios de outros trabalhos. O responsável por plágio será desclassificado e, se premiado, obrigado a devolver o prêmio que tiver recebido.
1.4 – Os trabalhos, em três vias, papel formato A4 (297 x 210) com título, páginas numeradas, rubricadas e sob pseudônimo, em fonte Times New Romam, corpo 12, espaço interlinear 1,5. Os trabalhos deverão ser enviados em envelope fechado.
1.5 – Um CD com o respectivo arquivo gravado em formato .doc (Word) deve acompanhar os trabalhos. (Todos no mesmo CD).
1.6 -Um envelope anexo, opaco e rigorosamente fechado, conterá externamente, o pseudônimo do concorrente e o título do trabalho; internamente, a ficha de inscrição com o nome completo e verdadeiro, o número da Carteira de Identidade, CPF, endereço, local e data de nascimento do autor, juntamente com um breve currículo. Na ficha de inscrição deverá constar a assinatura do concorrente autorizando a Fundação Cultural de Canoas a publicar coletânea com o(s) trabalho(s) do autor, caso seja premiado.
1.7- Para os trabalhos enviados pelo correio considerar-se-á, para efeito de atendimento ao prazo de encerramento das inscrições, a data da postagem. A Fundação não se responsabilizará por extravio ou danos por acondicionamento inadequado ou incorreto de qualquer original.
1.8 – Os originais não serão devolvidos.
1.9 – No caso de usar o correio postal, enderece para Fundação Cultural de Canoas, Av. Víctor Barreto, no 2001, CEP 92010-000, Canoas, RS, Brasil.
2. SELEÇÃO E PREMIAÇÃO
2.1 – Os trabalhos serão avaliados até 2 (dois) de setembro de 2008, por uma comissão formada por 3 (três) escritores ou estudiosos de cada um dos gêneros literários, indicados pela Fundação Cultural de Canoas.
2.2 – A comissão terá liberdade de julgamento, sob os aspectos técnicos e estéticos dos trabalhos, sendo-lhe facultado negar a concessão de prêmios, desde que não encontre, nos trabalhos inscritos, méritos suficientes para a premiação.
2.3 – A premiação consistirá no seguinte: O primeiro colocado de cada gênero receberá 100 (cem) exemplares da coletânea que será editada com os trabalhos premiados; o segundo, 50 (cinqüenta); o terceiro 30 (trinta) e as três menções honrosas de cada categoria, 5 (cinco) exemplares. Todos os participantes receberão certificado de participação.
2.4 -Independente da premiação geral do Concurso, serão concedidos mais três prêmios: 10 (dez) exemplares da coletânea para cada autor canoense que apresentar o melhor trabalho em conto, crônica e poesia.
2.5 – O resultado geral será divulgado pela imprensa, pelo http://www.fundacan.com.br na página destaques. Os premiados serão cientificados através de correspondência, e os prêmios serão entregues até janeiro de 2009.
2.6 -Não poderão concorrer pessoas que exerçam cargos ou funções na Fundação Cultural de Canoas.
2.7 -A entrega dos originais ou sua remessa juntamente com a ficha de inscrição, implicará na aceitação, por parte do concorrente, de todas as normas do presente Regulamento.Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora.