A lista dos autores que estarão em Parati de 9 a 13 de agosto está fechada. Ainda não há data marcada para a divulgação oficial, mas os últimos nomes, além daqueles que já estavam confirmados (Jonathan Safran Foer, Nicole Krauss, Benjamin Zephaniah, Uzodinma Iweala, Mourid Barghouti e Maria Valéria Rezende), andam vazando por todos os lados. Nem sempre as informações batem.
Sábado, a “Folha de S.Paulo” divulgou uma lista (só para assinantes do jornal ou do UOL) com acertos e erros. Os principais acertos: Adélia Prado, o argentino Ricardo Piglia e os americanos Lilian Ross, jornalista, e Edmund White, ficcionista e crítico. Os maiores erros: não confirmar a presença da americana Toni Morrison, único Nobel e principal estrela da festa, que “O Globo” havia noticiado com um tiro na mosca (nota abaixo); e confirmar equivocadamente o nigeriano Chinua Achebe, que de fato foi convidado para compor uma mesa de literatura africana com o também nobelizado Wole Soyinka – mas nenhum dos dois fechou.
Ausente das especulações até o momento, também virá a Parati o francês Olivier Rolin, que terá seu romance “Tigre de papel” lançado em breve pela Cosac Naify. Já o supercrítico americano Harold Bloom esteve muito perto de vir – não fisicamente, pois não pode viajar, mas via satélite para uma videoconferência que, infelizmente, o alto custo inviabilizou.
3 Comentários
Sérgio, o Rolin tem sim um livro publicado no Brasil: “Paisagens Originais”, pela Editora Bertrand.
Um abraço e parabéns pela coluna.
É verdade, João, já consertei lá. Obrigado pelo toque e um abraço.
Hummm. Parati. Ainda não fui a esse encontro. Hummm. Quem sabe.