Uma inutilidade engraçadinha? Uma genial preparação para o aquecimento global? Uma das últimas novidades tecnológicas no mercado editorial é o livro à prova d’água, com páginas plastificadas e encadernação resistente à umidade. Assim é apresentada uma coletânea de “contos praieiros” chamada The beach book (“O livro da praia”), da editora americana Melcher Media.
Embora se trate de literatura séria – Gabriel García Márquez, Isaac Bashevis Singer e Jeffrey Eugenides são alguns dos autores –, é inegável que o principal atrativo do livro é mesmo seu suporte físico. Mas um cliente da Amazon que o comprou alerta: “O tamanho é o de uma brochura normal, mas ele é muito mais pesado. Não é do tipo que se consegue segurar com uma mão só”.
6 Comentários
Ué, que besteira! Comprei um desses pro meu sobrinho, que não tem nem um ano. Vem com um flipper que muda de cor na água e que você aperta e faz barulhinho…
Ler na banheira é legal. Vinicius adoraria!
Mas, convenhamos, a novidade é mais pela forma que pelo conteúdo. Não vai dar certo…
well,Leticia….devolve o flipper da criança,mulher!!!
Tá com ele, tá com ele!
O problema é o peso. Eu levo tanta coisa pra praia ou pra piscina que o livro vai atrapalhar. Melhor continuar levando um pocket de R$10 ou um jornal.
É, eu também (quando vou à praia) sou a típica paulista: cadeira numa mão, guarda-sol na outra, chapéu, toalha no ombro…. gente! tô odiando a minha descrição!!! tchoimbora!