A polêmica jornalista e escritora italiana Oriana Fallaci morreu nesta madrugada, aos 77 anos, de câncer, num hospital de Florença. Leia aqui a notícia do “Estadão” e aqui (em inglês) uma entrevista com a autora feita este ano pela “New Yorker” – republicada hoje como homenagem póstuma. Famosa pela combatividade de suas entrevistas assumidamente “parciais”, Oriana dedicou seus últimos anos a uma violenta cruzada contra o fundamentalismo islâmico. Pelo menos dois de seus livros são encontráveis hoje no Brasil, segundo o site da Câmara Brasileira do Livro: “Carta a um menino que nunca nasceu” (Entrelivros Cultural, 2001) e “Inshallah – Como Deus quiser” (Best Seller, 2001).
5 Comentários
Ah, não! Propaganda numa hora dessas? Pensei que o “1 comentário” que esta entrada continha era um profundo comentário a respeito da singularidade de Oriana Fallaci mas, quando abro-o, descubro ser uma propaganda de PIADAS???? (Para quem não percebeu: a entrada é fúnebre, trata de uma morte). Ô meu Pai!, como costumavam dizer os personagens de Lygia Fagundes Telles.
Pronto, Saint-Clair. Agora o primeiro é você.
Ô, Sérgio, fico-lhe eternamente grato! (pela defenestração do importuno, mais do que pelo primeiro lugar, hehe)
Figura polêmica, também por que foi comunista e mais tarde renegou a ideologia.
Seria muito bom que ela vivesse o bastante para entrevistar o atual Presidente da República Federativa do Brasil. Isto se ele tivesse a coragem de aceitar o encontro , coisa que figuras menos metidas a estadistas tiveram.