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Parabéns, Rascunho

09/04/2007

Exemplo raro de longevidade na imprensa literária independente, o jornal curitibano “Rascunho” está completando sete anos esta semana – o aniversário caiu ontem, domingo de Páscoa. Para comemorar a data, estréia novas seções na edição de abril, entre elas as colunas “Passe de letra”, com crônicas mensais sobre futebol assinadas pelo crítico e ficcionista Flávio Carneiro, e “Ponto final”, que vai na última página, sempre com um escritor convidado e forma livre – este mês, trecho do próximo romance de Luiz Ruffato.

15 Comentários

  • Mr. Ghost(WRITER) 09/04/2007em11:24

    Vida longa ao Rascunho…

  • joao gomes 09/04/2007em11:27

    …sucesso para mais sete!

  • pinochet 09/04/2007em14:19

    Por falar em jornais, acabo de me lembrar que os primeiros livros (ditos sérios) que li na minha adolescência foram em um jornal. Chamava-se, se não me engano, Jornalivro e era vendido em bancas de jornais, toda semana, bem baratinho.
    Grande abraço.

  • Bernardo Brayner 09/04/2007em14:27

    É, parece que, passada a época da adolescência, o Rascunho chega à maturidade.

  • Tibor Moricz 09/04/2007em15:51

    Sete anos e uma excepcional velocidade na comunicação por email. Parabéns ao editor
    Rogério Pereira.

  • Seixas Freixo 09/04/2007em16:01

    É, o Rascunho vem dando exemplos de crítica inteligente ao longo destes anos. Lembro de um texto que comparava o rosto de um escritor ao de um macaco, outro em que um poeta era chamado de “separador de sílabas”, sem esquecer aquele em que um escritor era criticado não por seus livros serem medíocres (e eles eram e são) mas por ele ser gaúcho. Altíssimo nível… Vida longa para os picaretas do Paraná… E para os picaretas do Rio e de São Paulo também.

  • SegundoGH 09/04/2007em16:17

    Parabéns especialmente pelo Paiol Literário. Grande iniciativa.

  • ROBERTO SCHULTZ 09/04/2007em18:59

    Achei que fosse só eu que criticava um gaúcho pelo fato de ele ser “gaúcho demais”…E olha que sou – adivinhe? – gaúcho e escritor. Por ser escritor (quem sabe medíocre) sou capaz de me auto-imolar, chicoteando o próprio “lombo” (schlaft, schlaft !!!). Mas por ser gaúcho, não. Aí eu chicoteio o lombo alheio dos meus conterrâneos, pois sempre critiquei isso. O nobre Seixas Freixo saberia me dizer em que edição o RASCUNHO (aliás, excelente) fez a crítica?

  • ROBERTO SCHULTZ 09/04/2007em19:09

    Hã? Se eu tenho blog? Tenho. É “A Caixa de Romeo Y Julieta”, nome do meu próximo Romance, que já está escrito mas não tem Editora (serei gaúcho demais? Eu evito, juro que evito..). Tem trechos do Romance, comentários de livros, CD e filmes em DVD.

    Vai lá:

    http://acaixaderomeoyjulieta.blogspot.com/

  • Cláudio Soares 09/04/2007em19:11

    Parabéns ao RASCUNHO.

  • Cássia Salles 09/04/2007em20:46

    Roberto, fui lá e gostei. Único reparo: senti falta da caixa de comentários. Abraços

  • ROBERTO SCHULTZ 10/04/2007em08:42

    Cássia, muito obrigado. A caixa de comentários foi tirada por razões de, digamos assim, “segurança”. Mas pode mandá-los por mail. Abraço.

  • pinochet 10/04/2007em08:57

    Sr. ROBERTO SCHULTZ
    Não existe mal algum em ser gaúcho, desde que não seja de Pelotas.
    Avante!

  • Saint-Clair Stockler 10/04/2007em18:00

    Eu sou do tempo em que o Rascunho era gratuito: chegava todos os meses lá em casa, num envelope de papel pardo. E alegrava minha vida por uns dois ou três dias. Parabéns Rascunho!

  • ROBERTO SCHULTZ 11/04/2007em00:27

    Prezado Pinô (che!): Não existe mal mesmo, em ser gaúcho. O problema é eles (nós?) olharmos apenas para o próprio umbigo. Ou, no caso, só para o próprio umbigo e o umbigo dos amiguinhos. É um clubinho de merda, aqui. E eu, claro, excluidaço, como escritor. No resto, é até bom sê-lo. (gaúcho)