Achei “Cordilheira”, de Daniel Galera, um romance apenas correto – o que alguém poderia argumentar que não é pouco, e não é mesmo. Mas Paulo Polzonoff gostou muito mais. E assim começa finalmente, após longa espera e com menos semanas restantes em 2009 do que partidas na programação, mais uma edição da Copa de Literatura Brasileira.
8 Comentários
Já faz alguns dias,estivemos discutindo sobre querer ter escrito uma obra que alguém escreveu!l Levei um baita susto agora…que horror escrever algo e um crítico dizer que não tem “nada ” a comentar! Nossa! Nem “apenas correto ” como voce disse ou “uma merda”,que seja.Onde fica o falem bem ou falem mal mas falem de mim? Agora me diga Sérgio, com a gente lida com isto?eu sei que este não é um blog de auto ajuda ……………
Sérgio,
Pelo que entendi haverão dois jogos por semana. Quarta-Feira é dia de “O Vencedor Está Só” X “Areia nos Dentes”
Foi a crítica mais original que já lí.Parece inspirada pelo mau humor de quem recebeu um cheque sem fundos,mas uma forma meio surrealista de espinafrar sem esculachar
Acho a iniciativa do Lucas fantástica. A Copa merece ser acompanhada e debatida. Entendo essa sensação do Paulo de “ficar em branco”. O problema é que ao trazer essa opinião a público, ele fica devendo. Precisaria, talvez, ter se dado o desafio de dissecar essa “folha em branco”. Mostrar o que a autora apresentou a cada capítulo, mesmo que nada disso fizesse sentido para ele. Seria uma forma de dizer: “por esse motivo, o que tenho para falar?”. Fazendo isso, de repente, descobria que há motivos para gostar do livro, ou pior, descobrir motivos para detestar o livro.
Quer saber, não acredito que ele leu p*rra nenhuma. O que não falta nesta copinha, são panos quentes e corporativismo entre fracassados. P*rra, isso não se faz. Dumas dizia que a burrice é pior do que a maldade, concordo. Com a maldade ainda temos alguma chance. “Achei Cordilheira um romance correto (…) o que não é pouco.” Sai do muro Sérgio. Desleitura não é o seu forte. Era melhor não ter dito nada, ( fazedor de média ) o silêncio seria mais eloquente, ou faça como o paulo, passe um atestado de covarde em si mesmo e f*da-se. Se um cara não tem nada para comentar sobre um livro, não se dê ao trabalho de lê-lo. Entregue a tarefa para outro, alegue depressão, desmaie ou de preferência, caia morto. O livro não é nada, mas tirou o 2º lugar, putz! Jumentada da copinha, não foi à toa, que o Sérgio se mandou. Ele olhou para os lados, não viu um Wilson Martins, um Mencken, um Edmund Wilson, um Francis e disse pra si mesmo: ” Hora de vazar! ” – ” Se hoje arrebento esses caras, amanhã eles me trucidam. Conheço meu povo ” concluiu, desencoranjando o razoável jornalista de formação que ele é. Outra coisa, cadê os puxa-sacos habituais, sumiram?! Acho que sentiram vergonha de você. Já o paulo como sabemos, nunca chegará a nada, em coisa alguma. Lamentável, que alguém, que não deveria ter nascido,
desrespeite uma autora, chamando seu livro de nada.
Kaputt.
Adorei um livro novo “O girassol na ventia, o Marco de Curtis da editora Dublinense, de Porto Alegre..dá uma olhada que tu vai gostr
O Paulo Polzonoff é um ridículo: tem um site mas não permite comentários. Ora, me fazem rir essas pessoas que acham que a internet é um monólogo, quando ela é plurálogo.
Andei dando uma lida no site dele – sim, desse mesmo Polzonoff que há alguns anos abandonou a Web “por se sentir fatigado” – e constato que está tudo lá: a mesmice de sempre, a snobbery, as pretensões (quase todas falhadas). Ou seja: o Polzonoff não evoluiu nadinha nesses últimos anos. Com o agravante de que agora, sem comentários no site, a gente não pode descer o cacete nele, o que era tão divertido de se fazer antigamente.
Sr. Polzonoff, lembre-se: A INTERNET NÃO É PARA OS COVARDES. Libere os comentários no seu site e deixe de estrelismos!
Uma vez critiquei (educadamente, porque ofensas não fazem meu estilo) uma posição do Polzonoff no site dele e ele deletou meu comentário. Achei isso tããão pobre, tããão ridículo.