Claro, vou aproveitar que estou em sampa e comprar a piauí, que é um grande revista e ler o seu conto. Falando em conto, aproveito para avisá-lo, Sérgio, que estou com uns continhos no meu blog e aguardo umas críticas suas, mesmo que sejam pra defenestrar o cidadão aqui! Rss.
Ô mania de abrir a janela de comentário, ir fazer outra coisa e depois de um tempo voltar e comentar sem atualizar.
A. Zarfeg11/09/2008em16:42
A fruta pode até não ter sido bem colhida (também pudera: o que mesmo esperar de um Bentinho?), mas o conto conseguiu cumprir todas as etapas de uma grande história curta: o enredo bem construído, as referências intertextuais, o equilíbrio dos elementos narrativos. Enfim, um conto denso, humano, machadiano… Parabéns, Sérgio!
A. Zarfeg11/09/2008em16:59
E digo mais: se o conto foi um mimo ao centenário da morte do Bruxo do Cosme Velho, o autor acertou em cheio. Ficou irresistível. Com a palavra, Sérgio Rodrigues…
Me lembrou o “Na Praia”, se bem que acabei de ler a novela do Ian McEwan, e é meio óbvio que eu iria lembrar dela lendo um texto sobre uma noite de núpcias… Teve alguma influência aí ou é viagem minha?
Ops… Consegui a proeza de ler só a primeira página e achar que o conto tinha terminado. Um “Na Praia” em que os noivinhos conseguiram se resolver, pensei, me achando inteligência à beça. Depois descobri que tinha outra página (dããã), e vi que o conto é bem mais que isso. Me desculpe, e desconsidere meu comentário anterior, por favor.
Luis, quando escrevi o conto o livro do McEwan não existia, mas entendo que você tenha se lembrado dele.
Zarfeg, obrigado. A palavra mimo não é a que eu escolheria, mas a publicação do conto agora tem a ver, sim, com o ano Machado.
Abraços.
Bruno M. Oliveira12/09/2008em00:47
Agora é tarde, meu caro Sérgio! Já comprei a revista e devorei o conto e tudo o resto.
E não me arrependo!
Abraço.
joao gomes12/09/2008em10:17
Como diria Nareba: obra magistral! Em meio ao banho-maria-mole dos escaninhos da floresta de blogs de gente que ainda nao domina sua gramatica e suas desordens sinapticas e psicáticas da aborrescência.
Rara obra que tem intrínsecamente os gérmens da permanência e aura de veneralidade.
O tubo de gás será reparado “a toque de caixa”. E os Hermanos bolivares cumprirao religiosamente o contrato, para a alegria dos taxistas e industriais do sul maravilha.
Everton Lodetti de Oliveira12/09/2008em11:07
Gostei muito. Criativo e surpreendente. Além de captar de um outro ângulo a narrativa machadiana.
12 Comentários
Oba! Só assim leio ele…
Meu bolso agradece!
Claro, vou aproveitar que estou em sampa e comprar a piauí, que é um grande revista e ler o seu conto. Falando em conto, aproveito para avisá-lo, Sérgio, que estou com uns continhos no meu blog e aguardo umas críticas suas, mesmo que sejam pra defenestrar o cidadão aqui! Rss.
Idem.
Idem para o comentário do Saint-Clair.
Ô mania de abrir a janela de comentário, ir fazer outra coisa e depois de um tempo voltar e comentar sem atualizar.
A fruta pode até não ter sido bem colhida (também pudera: o que mesmo esperar de um Bentinho?), mas o conto conseguiu cumprir todas as etapas de uma grande história curta: o enredo bem construído, as referências intertextuais, o equilíbrio dos elementos narrativos. Enfim, um conto denso, humano, machadiano… Parabéns, Sérgio!
E digo mais: se o conto foi um mimo ao centenário da morte do Bruxo do Cosme Velho, o autor acertou em cheio. Ficou irresistível. Com a palavra, Sérgio Rodrigues…
Me lembrou o “Na Praia”, se bem que acabei de ler a novela do Ian McEwan, e é meio óbvio que eu iria lembrar dela lendo um texto sobre uma noite de núpcias… Teve alguma influência aí ou é viagem minha?
Ops… Consegui a proeza de ler só a primeira página e achar que o conto tinha terminado. Um “Na Praia” em que os noivinhos conseguiram se resolver, pensei, me achando inteligência à beça. Depois descobri que tinha outra página (dããã), e vi que o conto é bem mais que isso. Me desculpe, e desconsidere meu comentário anterior, por favor.
Luis, quando escrevi o conto o livro do McEwan não existia, mas entendo que você tenha se lembrado dele.
Zarfeg, obrigado. A palavra mimo não é a que eu escolheria, mas a publicação do conto agora tem a ver, sim, com o ano Machado.
Abraços.
Agora é tarde, meu caro Sérgio! Já comprei a revista e devorei o conto e tudo o resto.
E não me arrependo!
Abraço.
Como diria Nareba: obra magistral! Em meio ao banho-maria-mole dos escaninhos da floresta de blogs de gente que ainda nao domina sua gramatica e suas desordens sinapticas e psicáticas da aborrescência.
Rara obra que tem intrínsecamente os gérmens da permanência e aura de veneralidade.
O tubo de gás será reparado “a toque de caixa”. E os Hermanos bolivares cumprirao religiosamente o contrato, para a alegria dos taxistas e industriais do sul maravilha.
Gostei muito. Criativo e surpreendente. Além de captar de um outro ângulo a narrativa machadiana.